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O mecanismo do descobrimento não é lógico ou intelectual. É uma iluminação súbita, quase um êxtase. Em seguida, a inteligência analisa e a experiência confirma a intuição. Além disso, há uma
conexão com a imaginação.— Albert Einstein

A VIDA NOS REINOS VEGETAL E ANIMAL

O surgimento da vida, em todo o reino vegetal, ocorre tão-só quando a semente encontra calor e umidade, além de solo em condições propícias.

Inserida a semente em ambiente apropriado, ocorrem dois tipos de reação química: um, entre os agentes internos e outro, entre a capa (casca) da semente e o ambiente externo.

A energia liberada por essas reações químicas cria, automaticamente, pelo mesmo processo de reverberação já descrito, um ambiente difusor intermediário – orbital – na atmosfera terrena.

O mesmo acontece na atmosfera de um plano de vibração do Astral Superior correspondente, pouco diafanizado.

Tem inicio, assim, um bruxuleio de vida no desenvolvimento da semente ou embrião, irradiada do conjunto de Partículas Portadoras da FORÇA Preponderante (PIs), diretamente do plano de vibração Astral Superior.

Pode-se afirmar que toda evolução biológica é inteligente e se dá por influência direta dos planos de vibração Astral Superior, onde tudo se desenvolve e é programado de acordo com a memória atávica (sede das mutações biológicas) e a consciência coletiva.

O desenvolvimento progressivo das PIs no planeta dá-se sempre em conjunto, todas ligadas diretamente com seu plano de vibração Astral Superior próprio. Da mesma forma, evolui a totalidade do conjunto de PIs, em cada plano de vibração respectivo.

Portanto, todos evoluem, estejam no Astral Superior ou no Inferior, sem perda de tempo, ou retrocesso.

Num reino animal irracional mais evoluído, a PI depende, inicialmente, do apoio de uma PI que já esteja envolvida com a atmosfera terrena e ligada com um plano Astral Superior correspondente em grau, para a criação de um orbital.

Após a formação do corpo fluídico duplo, a PI estará ligada ao seu plano de vibração Astral Superior e dele receberá todo o conhecimento necessário ao seu desempenho como ser vivo, através da memória atávica do conjunto de seu plano de vibração respectivo.

A evolução das PI nesse grau faz-se, também, sem perda de tempo e em conjunto.
A aquisição de conhecimentos e experiências das PIs e de seu respectivo plano Astral Superior faz-se através da interação entre grupos da mesma espécie, da interação com os de outras espécies, ou da interação com o meio ambiente.

Esse conhecimento será repassado diretamente pelo plano de vibração do Astral Superior respectivo para todas as da mesma espécie, tanto em plano superior como inferior.

Dadas as circunstâncias do planeta, alguns indivíduos poderão servir como pólo de maior ligação com o respectivo plano Astral Superior da espécie, concluindo-se que as experiências e lembranças de vidas passadas não estão registradas na matéria ou no cérebro e, sim, nos planos de vibração Astral Superior, uma vez que, ali, o que tudo dirige incita e movimenta é a força das Leis da Evolução.

Em parte, isso explica a existência de vida organizada e inteligente no reino animal, e até no vegetal. Ainda que as condições se apresentem adversas, isso esclarece por que se observa sempre, de modo geral, idêntico comportamento entre indivíduos da mesma espécie.

É, também, a razão pela qual, quando um grupo adquire novos hábitos ou experiências, todos os da espécie passam a reagir do mesmo modo, sob o mesmo comportamento, nada obstante separados por grandes distâncias. Dá-se o fato, ainda que não se tenha verificado qualquer tipo de comunicação com os demais.

A interação direta entre as atmosferas dos mundos menos diafanizados do Astral Superior e as dos mundos de matéria densa do astral inferior também explica algumas das grandes mudanças evolutivas das espécies, sejam vegetais, sejam animais.

É também, o motivo pelo qual até mesmo as bactérias passaram por alterações através dos tempos, desenvolvendo a capacidade de adaptar-se ao meio ambiente, produzindo substâncias importantes para a vida, como as enzimas, permutando genes com outros organismos.