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O mecanismo do descobrimento não é lógico ou intelectual. É uma iluminação súbita, quase um êxtase. Em seguida, a inteligência analisa e a experiência confirma a intuição. Além disso, há uma
conexão com a imaginação.— Albert Einstein

O ESPÍRITO ESCOLHE A FAMÍLIA

Aos espíritos é facultada a oportunidade de escolher a família em que pretendem encarnar; é escolha fundamental para a consecução de seus objetivos de evoluir.
Alguns a aguardam por longo tempo, muitas vezes, sem que a oportunidade se lhe apresente em condições ideais.
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Sendo a encarnação preciosa para o espírito, muitos decidem encarnar imediatamente, ainda que em lares que não preencham exatamente as suas pretensões, e cujos componentes com ele não se afinizem.
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Contrariamente, em casos de afinidades muito acentua
das, alguns espíritos encarnam sempre no mesmo grupo ou na mesma família, até mesmo durante séculos, alternando-se apenas o grau de parentesco. Pode a escolha da família obedecer à necessidade de resgate de dívidas de encarnações passadas.
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O espírito, antes mesmo da fecundação, pode observar de seu mundo espiritual a mãe que escolheu, valendo-se da primeira oportunidade para dela aproximar-se e envolvê-la fluidicamente, nada obstante sem qualquer interferência no seu livre-arbítrio.
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Vai, assim, casando fluidos, como meio de ir-se revestindo das vibrações da atmosfera do mundo Terra.
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Quando da fecundação do óvulo, sem que a futura mãe o perceba, já se mostra psiquicamente bastante receptiva ao espírito reencarnante.
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Utiliza-se este, como instrumento de apoio, de pequena região do cérebro e de parte das vibrações do corpo fluídico da mulher, condição indispensável a que passe a envolver-se, célula a célula, com o embrião em desenvolvimento: há uma espécie de incorporação, leve e suave.