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O mecanismo do descobrimento não é lógico ou intelectual. É uma iluminação súbita, quase um êxtase. Em seguida, a inteligência analisa e a experiência confirma a intuição. Além disso, há uma
conexão com a imaginação.— Albert Einstein

O PRINCÍPIO DO FIM

As Forças Etéreas Mediadoras podem ser configuradas como sendo infinitos cordões de energia presos, hipoteticamente, em dois pontos. Vibram intensamente, influenciados pela reverberação no Universo Etéreo, apresentando-se como uma espécie de espectro, formado por raias. Cada raia possui massa e freqüência.

Esse espectro (espaço orbital ou superfície orbital) configura-se como
determinada região do espaço físico, preenchido pela oscilação da Partícula Etérea Mediadora. O espaço total é constituído por uma série infinita dessas superfícies adjacentes e superpostas, formando um conjunto compacto, constituindo o universo contínuo.

Pode-se dizer que essa energia etérea do Grande Foco preenche todo o espaço, estando em toda parte, e que a interação magnética do Universo Etéreo manifesta-se através desse orbital, inclusive, no vácuo. Vale enfatizar: o Universo Etéreo tudo incita, movimenta, e interpenetra.

As Partículas de Forças Etéreas Mediadoras são as verdadeiras supercordas, que podem ser detectadas, e que já foram mencionadas pelos cientistas. São superfícies que delimitam a fronteira entre o Universo Etéreo e o Físico.

A fração infinitesimal do tempo quântico está nos interstícios dos orbitais das Partículas Mediadoras e existe em função da ocorrência das interações entre partículas fundamentais da matéria, nesses orbitais.

Quanto ao tempo físico, somente pode ser medido a partir da reunião de Partículas de Força Etérea com as Partículas de “força” quântica – incluem-se aí, também, as Forças Reguladoras.
As Partículas Fundamentais da matéria têm origem na ação de um dos vetores de Força resultante da interação entre Partículas Secundárias. Por força do vetor-gravitacional, são aceleradas em direção aos orbitais das Partículas Mediadoras e neles projetadas. A massa que adquirem é proporcional à energia cinética perdida.

As características dessas partículas são determinadas pela intensidade de vibração, velocidade e freqüência do orbital em que tenham sido projetadas.

Outro daqueles vetores, com sentido perpendicular ao vetor velocidade e tangente à partícula, nela provoca rotação de 360º, em torno de seu próprio eixo. Algumas, no entanto, alcançam rotação de 240°, 180° ou 120º.

A carga elétrica que adquirem pode ser positiva, ou negativa. Em alguns casos, tal carga é tão insignificante que as partículas são consideradas como não possuidoras de carga elétrica.
É nessas superfícies orbitais que ocorrem as interações entre Partículas Portadoras da força Fundamental da Matéria (Quarks e Léptons).

A velocidade das Partículas Fundamentais da matéria é consideravelmente alta, a tal ponto de, às vezes, quase saírem de seus orbitais. O deslocamento nesse espaço orbital faz-se através de uma trajetória elíptica.

As Partículas Fundamentais Quark, ao se aproximarem umas das outras no espaço orbital em que se deslocam, atraem-se ou repelem-se, em função de suas cargas elétricas. Quando duas ou mais se chocam, interagem.

Os Quarks que interagem liberam energia altíssima, em função de suas cargas e massas. Conseqüentemente, o vetor resultante, somado ao vetor-Força Reguladora, realiza o confinamento dessas partículas, através de infinitas Forças Secundárias (Força Nuclear), dando origem aos Hádrons.

Tal confinamento interrompe, assim, o processo de interação entre essas Partículas Fundamentais da matéria, mantendo o equilíbrio necessário no Universo.
Cada Partícula Secundária exercerá determinada função no amálgama dos hádrons, segundo suas características.

A soma total das cargas elétricas dos hádrons pode apresentar-se como negativa, positiva ou neutra. Tudo depende do conjunto das características (carga elétrica e giro) das Partículas Quark reunidas pela Força nuclear.

Quando dois ou mais hádrons com carga positiva se chocam, se a barreira elétrica for vencida, interagem. A Força Gravitacional resultante dessa interação acelera Partículas Portadoras de Força (Partículas Secundárias), também denominadas Força Nuclear, que os unirá.

Referida Força Nuclear unirá esses hádrons, somando (potencializando) suas cargas elétricas positivas, constituindo assim um núcleo com dois ou mais hádrons.

Muitos hádrons não possuem carga elétrica positiva suficiente para atrair um elétron. Irão integrar gigantescas nuvens, que a todo instante surgem nos orbitais do Universo Etéreo: provavelmente, a chamada Matéria Escura. A maioria dessas nuvens, por serem altamente instáveis, desaparece instantaneamente.

Tornam-se estáveis quando, sendo a carga positiva, ganham força elétrica suficiente para atrair Partícula Fundamental da matéria com carga negativa (elétron).

Passa o elétron a girar em torno do hádron (núcleo do átomo ou próton).

Esse conjunto, constituído por elétrons e hádrons, é o elemento mais abundante no Universo: o átomo de hidrogênio.

A soma total da carga (positiva, negativa ou nula) dos hádrons instáveis é sempre menor que o valor da menor partícula quark do grupo.

Por serem instáveis, desintegram-se em frações infinitesimais de tempo (o próprio tempo quântico), pela ação do vetor de autodefesa do Universo Etéreo: antimatéria.

Hádrons instáveis com carga negativa, quando se dá sua interação com os de carga positiva, passam a constituir o núcleo de um átomo, composto por um próton e um nêutron.

A nova partícula quântica, com um próton e um nêutron, unidos pela Força Forte, atrairá um elétron, constituindo-se no átomo de hidrogênio pesado: o deutério.
É possível também que ocorra o mesmo processo na interação entre hádron de carga positiva e dois hádrons de carga negativa. Em tal caso, o núcleo assim formado atrai somente um elétron e recebe a denominação de tritério.

Adiante, trataremos de como, por esse mesmo processo, algumas partículas hádrons expelidas pela zona de compressão nas estrelas, formam novos núcleos atômicos.

Essas transformações da matéria operam-se por processo natural, em função das Leis Universais, existentes por si sós, sem interveniência de qualquer Entidade Superior.

As Leis de Atração e as de Causa e Efeito não falham. A transmissão de energia do campo magnético maior para o menor flui como se tudo fizesse parte de gigantesco sistema de vasos comunicantes, estabelecendo um ponto de equilíbrio para tudo.

É o que acontece com dois hádrons, quando interagem. Imediatamente, libera a interação energia de muita intensidade, relativa à diferença de pressão ou de energia potencial entre eles.

A energia liberada provoca no Universo Etéreo o surgimento de vetor resultante que acelera algumas Forças Etéreas (Força Forte), a fim de unir essas Partículas.

Tudo com a finalidade de restabelecer o equilíbrio da diferença de potencial entre essas partículas de força fundamental da matéria.

A matéria pode ser classificada em sete níveis:

1.º) Partículas Portadoras das “Forças” Reguladoras do Universo Etéreo: grávitons, fótons e antimatéria, que apresentam massa insignificante.

2.º) Partículas Portadoras das “Forças” Etéreas: Virtuais (Moderadoras e Secundárias) e as inúmeras Partículas de Higgs.

3.º) Partículas Portadoras das “forças” Fundamentais da matéria: Quarks e Léptons.

4.º) Núcleos dos átomos (hádrons).

5.º) Átomos.

6.º) Moléculas.
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7.º) Matéria quintessenciada (o mais sutil componente dos diversos mundos espirituais).

A soma total do núcleo do átomo é constituída pela soma das massas das Partículas Quark, das Partículas Etéreas de Força (Higgs) e da massa insignificante das Partículas Reguladoras.