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O mecanismo do descobrimento não é lógico ou intelectual. É uma iluminação súbita, quase um êxtase. Em seguida, a inteligência analisa e a experiência confirma a intuição. Além disso, há uma
conexão com a imaginação.— Albert Einstein

GERAÇÃO ESPONTÂNEA

Os primeiros seres vivos surgiram a partir da formação desses organismos unicelulares primitivos bem simples, os coacervados.

A propagação da energia vibratória proveniente das interações entre esses organismos unicelulares reverberou nas atmosferas da Terra e de mundo Astral Superior, ocasionando em ambas a formação de uma estrutura espacial (orbital), comparável a um campo magnético, constituído por matéria quintessenciada sutil.

As atmosferas desses planos de vibração do Astral Superior e do inferior eram semelhantes e suas freqüências de vibração e de energia cinética estavam situadas na mesma faixa de gradação. Ambas eram compostas, em parte, pelos mesmos tipos de Partículas Portadoras de Forças Etéreas Secundárias.

A criação do orbital ocorreu porque a contínua propagação das energias vibratórias projetadas nessas atmosferas fez com que algumas dessas partículas etéreas vibrassem no mesmo diapasão: como cordas de dois violões afinados, quando a corda de um vibra a do outro vibra também.

Estava, pois, criada a possibilidade de haver a interação de uma PI com a matéria organizada (organismos unicelulares) no mundo Terra, com a finalidade de a ela unir-se.

Para tal fim a PI (ou do conjunto de PIs) vibrou de forma semelhante e na mesma freqüência das partículas etéreas que constituíam as moléculas da matéria, para com elas interagir.

Tais vibrações projetaram correntes fluídicas de matéria quintessenciada para o plano inferior, apoiadas nesses pólos atrativos intermediários (orbitais), através do qual organizaram um corpo duplo (campo de energia magnética), em torno dessas moléculas, prendendo-se a elas, por intermédio de cordões fluídicos.

Esse processo justifica a teoria de que a vida na Terra surgiu por GERAÇÃO ESPONTÂNEA, isto é, como a PI pode interagir com a matéria do ambiente terreno. É fenômeno que ocorre, ainda hoje, com alguns seres unicelulares.