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O mecanismo do descobrimento não é lógico ou intelectual. É uma iluminação súbita, quase um êxtase. Em seguida, a inteligência analisa e a experiência confirma a intuição. Além disso, há uma
conexão com a imaginação.— Albert Einstein

CORRENTES ELETROMAGNÉTICAS

Em um metal condutor os elétrons não estão fortemente ligados aos átomos. Isso ocorre porque as órbitas dessas partículas são feitas em altíssima velocidade, tendo como consequência os elétrons saltarem constantemente de seus orbitais.

– Conforme descrito neste livro digital Meus Ensaios e no livro “Racionalismo Científico: O Espírito e a Natureza do Universo”, um orbital é representado como sendo o espectro, ou superfície, criada pela vibração de uma supercorda no Universo Etéreo: vibração de uma partícula etérea de altíssima energia cinética na esteira fluídica do Grande Foco, FORÇA CRIADORA.

Aproveitando-se dessas características da maioria dos metais, muitas experiências têm sido feitas por cientistas que, direcionando ondas de luz de altíssima frequência para a interface entre um metal e um material dielétrico (não condutor de eletricidade), obtém como resultado uma interação ressonante entre as ondas eletromagnéticas da luz e as dos elétrons livres.

Essa interação altera as características dos elétrons livres, gerando uma espécie de gás rarefeito de elétrons e íons positivos livres: uma atmosfera ou superfície de plasmons que se fixam ao longo da superfície formada pela interface. Essa superfície plasmática (plasmônica) é um ambiente difusor que permite a transmissão de ondas de altíssimas energias eletromagnéticas, sem qualquer resistência.

- Ionização é o fenômeno de dissociação que transforma os elétrons em dois tipos, com sinais contrários, fazendo que o gás seja condutor de eletricidade.