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O mecanismo do descobrimento não é lógico ou intelectual. É uma iluminação súbita, quase um êxtase. Em seguida, a inteligência analisa e a experiência confirma a intuição. Além disso, há uma
conexão com a imaginação.— Albert Einstein

O PENSAMENTO

Não desconhecem os obsessores o fato de ser o cérebro altamente influenciável, espreitando assim os seres humanos diuturnamente, à procura de pensamentos afins, através dos quais possam promover o casamento de seus próprios fluidos com os do encarnado. O casamento pode ocorrer também entre fluidos emitidos de encarnado para encarnado, atraídos independentemente da distância que os separe.

As formas de pensamento ou atitudes mentais provenientes ou não desses casamentos, quando não se mostrem acordes com nossa consciência, infligindo-lhe verdadeira dor moral, devem receber pronta reação enérgica e positiva, visando a evitá-las, de modo a que não venham a causar prejuízo de qualquer espécie.

Fanatismos, pensamentos ou atitudes fúteis, vícios, manias que se repitam dia após dia, tornam-se doentios e enfraquecem o domínio do espírito sobre si próprio.
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Se não combatidos a tempo, cada vez mais receptivo fica o cérebro, transformando-se em forte pólo de atração das correntes de pensamentos idênticos que envolvem a atmosfera terrena e que acabam por potencializá-lo.

Essa potencialização atrairá verdadeiras falanges de espíritos obsessores que, com maior facilidade, passam a casar suas vibrações com as do ser humano.

Quase sempre, encontra o ser humano justificativa para seus erros, tendo como de todo corretas suas atitudes, que se lhe afiguram baseadas em seu próprio pensamento. Trata-se, no entanto, em realidade, da má influência que lhe transmitem espíritos desencarnados.