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O mecanismo do descobrimento não é lógico ou intelectual. É uma iluminação súbita, quase um êxtase. Em seguida, a inteligência analisa e a experiência confirma a intuição. Além disso, há uma
conexão com a imaginação.— Albert Einstein

LEI DO RETORNO

A impropriamente denominada Lei do Retorno é, geralmente, mal compreendida.
Quando se emitem pensamentos, ativam-se algumas regiões do cérebro que, vibrando em intensidade e frequência variadas, criam um mecanismo (polo atrativo – campo magnético ou estrutura espacial) através do qual transmite e recebe o espírito ondas vibratórias.
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A frequência das ondas de pensamento emitidas sintoniza e interage imediatamente com vibrações semelhantes que envolvem a atmosfera terrena, muitíssimo mais fortes.
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O vetor resultante acelera parte dessas correntes vibratórias em direção ao polo atrativo de quem as provocou, no exato momento da emissão, em proporção muito superior à intensidade dos pensamentos transmitidos.
É como, realmente, opera a Lei do Retorno.
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É preciso, portanto, que se tenha o máximo cuidado com os pensamentos: o mal atrai o mal, o bem atrai o bem; quem o mal ou o bem faz, para si o faz.
Se aquele a quem for dirigido qualquer pensamento negativo estiver ligado ao emissor por qualquer forma de pensamento, ainda que bem-intencionada, será atingido pelas vibrações deletérias que lhe foram enviadas.
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De outra parte, independentemente de qualquer relacionamento entre emissores, pensamentos da mesma natureza (benéficos ou maléficos) sempre se atraem.
Assim, deve o ser humano auto proteger-se, e não, contar com qualquer proteção privilegiada oriunda de outra fonte, por absolutamente impossível. Ligando-se pelo pensamento às correntes positivas e, desta forma, bem assistido astralmente, reveste-se de envoltório fluídico próprio, capaz de repelir influências danosas.
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Não há proteções, nem privilégios: há Leis naturais e imutáveis, às quais tudo e todos estão sujeitos.