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O mecanismo do descobrimento não é lógico ou intelectual. É uma iluminação súbita, quase um êxtase. Em seguida, a inteligência analisa e a experiência confirma a intuição. Além disso, há uma
conexão com a imaginação.— Albert Einstein

A MEMÓRIA NO REINO ANIMAL

Os irracionais mais evoluídos, gerados e criados em laboratório, apresentam reações diferentes das que expressam os da mesma espécie, gerados e criados em seu habitat.
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Quase sempre, não se assustam diante de ameaça grave, em virtude de dois principais motivos:

a) Não sofrem influências externas do habitat, achando-se privados de contato com outros da mesma espécie;
b) O homem substitui os processos imanentes da interação com as vibrações do plano Superior, modificando até o código genético das espécies.

A modificação do código genético dificulta o recebimento das informações do inconsciente coletivo do plano de vibração Astral Superior.
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A ciência só consegue substituir (em laboratório) a FORÇA de criação própria dos mundos dos Planos de Vibração do Astral Superior porque as atmosferas desses planos, em alguns aspectos, são semelhantes à do planeta Terra.
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Por força daquela semelhança, no momento da fecundação (mesmo “in vitro”), pode o homem dar origem a um orbital nas atmosferas respectivas.
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Os animais gerados em laboratório não sentem a mesma reação de medo porque os canais de ligação fluídica (cordões fluídicos) com seu plano Astral Superior apresentam-se subdesenvolvidos e, até mesmo, atrofiados. Outrossim, a interferência do homem reduz, em muito, o tempo de vida do animal, sujeitando-o também a doenças diversas.
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Os cordões fluídicos não se desenvolveram suficientemente, por falta de estímulos externos naturais e, principalmente, pela falta de contato com outros animais da mesma espécie.
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Os seres da mesma espécie que vivem na natureza interagem diretamente com seu plano astral, gerando campo de ligação único e forte com os respectivos mundos.
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Ao passo que, a criação em laboratório não oferece condições ao indivíduo de receber informações de toda a memória atávica coletiva, gravada na esteira fluídica de seu plano de vibração Astral Superior.
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Devido à plasticidade de seu cérebro, quando as informações que não podiam ser recebidas de seu mundo astral passam a ser transmitidas por outros meios, o animal assim criado experimenta transformações.
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Quando percebe a expressão de medo demonstrado pelos da mesma espécie, seja ao contemplar uma fotografia, seja ao contemplar a televisão, seja ao ouvir gritos de pavor, recebe um estímulo que, imediatamente, provoca a criação de novas ligações entre neurônios.
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Essas ligações arquitetam novas estruturas cerebrais que não se haviam desenvolvido suficientemente e que irão propiciar a irradiação de nova forma de energia, capaz de fortalecer o orbital dessa PI, criado pelo homem.
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Geradas novas estruturas cerebrais e fortalecido o orbital, a PI tem possibilidade de estabelecer ligações mais fortes com seu mundo Astral Superior próprio e, consequentemente, segundo as vibrações produzidas pelas reações químicas no cérebro, passar a sentir e a agir como todos da mesma espécie.
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Assim, podem passar os animais criados em laboratório a receber, normalmente, todas as informações memorizadas em seu plano de vibração astral superior.
O mesmo acontece com grupos de animais que mesmo vivendo em áreas bem distantes passam a ter o mesmo comportamento adquirido por outros da mesma espécie.