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O mecanismo do descobrimento não é lógico ou intelectual. É uma iluminação súbita, quase um êxtase. Em seguida, a inteligência analisa e a experiência confirma a intuição. Além disso, há uma
conexão com a imaginação.— Albert Einstein

COMO FUNCIONA O CÉREBRO

Os diversos tipos de memória são transmitidos pelo espírito através do cérebro, constituído por várias regiões específicas, que se vieram sobrepondo, com as modificações das sinopses, aumentando cada vez mais as conexões entre neurônios, desde o reino animal irracional.

As informações são enviadas ao cérebro através dos cinco sentidos, cujos sensores reagem a estímulos externos e os transformam em impulsos nervosos que vão às células do cérebro através dos dendritos, produzindo reações químicas correspondentes aos impulsos recebidos.

As vibrações dessas reações químicas são decodificadas através de outros mecanismos mais complexos e especializados do cérebro. A seguir, são retransmitidas, como informações, diretamente ao espírito, por meio dos cordões fluídicos que envolvem cada célula.

Alguns há que conseguem captar vibrações outras, denominadas extra-sensoriais, diretamente através do cérebro, pelo fato de apresentarem conexões neurais mais apuradas.

Essas conexões (axônios e dendritos) foram desenvolvidas desde a fase fetal até o final da infância, por volta dos quatorze anos, quando mais nitidamente se faz notar a percepção extra-sensorial.

De modo geral, após essa idade, por falta de estímulo, essas conexões neurais atrofiam-se. Se estimuladas, porém, podem voltar a manifestar-se a qualquer momento.

A manifestação extra-sensorial apresenta-se inicialmente sob forma tênue e, às vezes, temporária. Se não combatidas as condições predisponentes, pode ascender a forma mais vigorosa.